top 10 de 2017
Os dez melhores filmes (ou pelo menos os meus favoritos) de 2017.
Menções honrosas:
Resident Evil: The Final Chapter (Paul W.S. Anderson)
Rester vertical (Alain Guiraudie)
Les fausses confidences (Luc Bondy)
Good Time (Ben Safdie e Joshua Safdie)
Menções honrosas:
Resident Evil: The Final Chapter (Paul W.S. Anderson)
Rester vertical (Alain Guiraudie)
Les fausses confidences (Luc Bondy)
Good Time (Ben Safdie e Joshua Safdie)
![]() | |
| 10. a cidade onde envelheço (marília rocha) lugares, costumes e crescer (portanto envelhecer). Muito bonito. |
![]() | ||
| 9. paterson (jim jarmusch) poesia de todo o dia, simplicidade como ternura. |
![]() | |||
| 8. o ornitólogo (joão pedro rodrigues) natureza, sexo e religião como ritual místico. |
![]() | |
| 7. personal shopper (olivier assayas) fantasmas e tecnologia, desejo e trabalho, dor e irmandade. |
![]() | |
| 6. the lost city of z (james gray) provavelmente o filme recente mais perto de Fitzcarraldo, sonhos (im)possíveis na selva. |
![]() | |
| 5. split (m. night shyamalan) trauma transformado em arma, dor como escudo, fé como gatilho. |
![]() | ||||
| 4. toni erdmann (maren ade) unindo dois mundos distintos e ainda assim em comum em prol do amor. |
![]() | ||
| 3. a mulher que se foi (lav diaz) descida ao inferno com direito a vingança e redenção. |
![]() | |||||
| 2. minha única terra é na lua (sergio silva) cinema como identidade e exorcismo. |
![]() | |||||||
| 1. na praia à noite sozinha (hong sang-soo) reconciliação em um mundo de homens patéticos, solidão como fuga da decepção. |










Comentários
Postar um comentário